domingo, agosto 14, 2011

O som dos bebês

Ontem eu fui a missa e como das outras vezes, fui em busca do meu abastecimento semanal. A cada palavra ouvida, a cada canção cantada eu podia ouvir o som dos bebês que fazem parte da nossa comunidade; foi incrível a paz que pude sentir ao perceber que JESUS, se fazia presente também naqueles sons: doces chorinhos, ardidos gritinhos... E eu observava tudo com um olhar que talvez eu nunca tivesse observado, e ao mesmo tempo eu agradecia ao Senhor por ter me proporcionado tão imensa paz em meu coração. Acredito que o fato de duas meninas de nossa catequese estarem recebendo o sacramento do Batismo, me deixou emocionada e imensamente feliz, porque mesmo que elas não saibam e os outros catequizandos também não, eu os amo com um amor tão grande que não consigo nem sequer disfarçar, mesmo porque os sentimentos foram criados para serem mostrados , sentidos e vividos; e isso eu faço muito bem. Mas...voltado aos bebes, o quanto a presença deles em nossa vida, nos faz reconhecer com clareza a grandeza de Deus, o quanto Ele é perfeito, o quanto um simples som nos faz ouvir o som do Criador. Por esta razão a partir de agora penso que todas as mães não devem se retirar do templo quando seu bebe começa a chorar ou a gritar, a comunidade deve se acostumar com estes sons, devem reconhecer que o Pai esta também ali, não deve se distrair, ao contrario é justamente ali que devem encontrar motivo para louvar e agradecer ao Senhor e assim participarem com mais piedade da celebração litúrgica.

quinta-feira, abril 14, 2011

Vida nova

Percorremos com Jesus o caminho que nos leva a conversão se o fizermos como nos orienta a Santa Igreja. O jejum, a penitencia, a oração e a caridade nos prepara para vivermos a Páscoa, nos preparar para vivermos o grande dia da PASSAGEM, quando abandonamos o pecado e passamos a viver uma vida nova: * onde as tentações são vencidas, * onde nos transformamos, * onde bebemos a água da vida, * Onde o coração se abre para acolher com caridade o meu próximo, seja ele quem for, * onde me torno capaz de chorar com a dor do meu irmão que sofre, * onde me torno amigo de Jesus De braços abertos acolho Jesus que chega, não para depois o rejeitar como fizeram a multidão de Jerusalém, mas para o aceitá-lo como fizeram a Samaritana e o cego de nascença, para que assim me torne seu amigo como Lázaro. A exemplo dos apóstolos que cearam com Jesus, me comprometo em cada comunhão, a fazer memória do amor infinito que Cristo ofereceu a mim na cruz. Mesmo sendo traido e negado, amou. Mesmo sendo humilhado e ridicularizado amou. Que mesmo sofrendo Perdoou!